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Geógrafo pela Universidade Estadual de Santa Cruz-UESC,Ilhéus/Itabuna; Urbanista pela Universidade do Estado da Bahia, UNEB, Campus Salvador; Especialista em Metodologia para o Ensino Superior, pela Fundação Visconde de Cayru; pós-graduando em Ecologia e Intervenções Ambientais pelo Centro Universitário Jorge Amado, UNIJORGE.

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sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Ciência e Tecnologia na Bahia

Bahia terá o maior supercomputador da América Latina
A Bahia receberá um centro de supercomputação para a inovação na indústria que abrigará o maior supercomputador da América Latina. O projeto, anunciado em 20/09, em Salvador, deve ser instalado em janeiro de 2014, no Centro Integrado de Manufatura e Tecnologia Senai Unidade Cimatec, localizado na capital baiana. A iniciativa, que irá integrar o Sistema Nacional de Processamento de Alto Desempenho, é fruto da parceria entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), local e estadual, a  Agência Nacional do Petróleo (ANP) e a empresa BG Brasil, do segmento de petróleo e gás.

De acordo com o secretário executivo do MCTI, Luiz Antonio Elias, o Centro de Supercomputação para Inovação Industrial integra a estratégia do governo federal na área de ciência e tecnologia (C&T), uma vez que impulsiona as cadeias produtivas com conhecimento local. “Para que essa proposta seja realizada é necessário estimular os laboratórios nacionais com grande formação de recursos humanos”, observou. 

“Por isso estamos investindo R$ 14 milhões nesse projeto mais R$ 14 milhões em bolsas para os centros de P&D e outros R$ 30 milhões para o sistema em rede das universidades federais e instituições científicas", acrescentou, em referência ao edital lançado no âmbito do TI Maior e à Rede Ipê, que é voltada para a comunidade brasileira de ensino e pesquisa.

Sobre o projeto

O centro de supercomputação irá abrigar dois núcleos de supercomputação. O primeiro será um laboratório compartilhado de modelagem computacional para o setor de petróleo e gás natural, que contará com o maior supercomputador da América Latina. O equipamento, a ser implementado pela BG Group, tem capacidade para realizar 300 trilhões de operações por segundo (TFlops) e será usado prioritariamente em pesquisas de geofísica.

“Esta supermáquina resultará em um centro de excelência em modelagem e imagem sísmica de nível internacional, contribuindo para o desenvolvimento de estudos em campos complexos de petróleo de gás, como os do pré-sal”, afirmou o presidente da BG Brasil, Nelson Silva.

O outro é o centro de referência nacional em computação de alto desempenho para atender à indústria, voltado para as áreas de biomedicina, energia eólica, robótica e processamento de imagens.

Tecnologia

O centro de supercomputação dará prioridade ao estudo e aprimoramento da tecnologia Full Waveform Inversion (FWI) para o processamento de dados sísmicos 3D e 4D de dimensões industriais, pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). A Universidade de British Columbia, no Canadá, e a Imperial College London, na Inglaterra, são referências mundiais em FWI e serão colaboradores nas pesquisas.

Segundo a diretora-geral da ANP, Magda Chambriard, o projeto traz uma “grande contribuição” para a sociedade, pois “mudará completamente” o patamar de exploração sísmica no país. “O centro nos permitirá ultrapassar algumas barreiras de exploração, como as existentes na Bacia do Paraná, utilizando máquinas nacionais e inteligência brasileira”.

Fonte: MCTI

SENAI Cimatec terá mais rápido supercomputador da América Latina


O computador mais rápido da América Latina está sendo montado na Bahia, no SENAI Cimatec. A instituição irá adquirir dois supercomputadores, que integrarão o Centro de Supercomputação para Inovação Industrial da instituição.




“Os supercomputadores introduzirão a Bahia no universo das chamadas pesquisas em computação de alto desempenho (HPC). Permitirão desenvolver competências nas mais modernas técnicas de modelagem computacional, transformadoras da produtividade industrial”, explicou o presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia e do Conselho Regional do SENAI, José Mascarenhas.
O presidente da FIEB, José Mascarenhas, e o diretor regional do SENAI, Leone Peter, apresentaram as instalações do SENAI Cimatec aos convidados. Foto: Rafael Martins | Sistema FIEB.
O presidente da FIEB, José Mascarenhas, e o diretor regional do SENAI, Leone Peter, apresentaram as instalações do SENAI Cimatec aos convidados. Foto: Rafael Martins | Sistema FIEB.


O presidente da FIEB ressaltou também outros usos: na eletrônica computacional, na indústria automobilística, com a otimização de projetos mecânicos e térmicos, além da simulação de impactos de acidentes, e na indústria farmacêutica, onde pesquisará formulações químicas de novos produtos.



A companhia de óleo e gás BG Brasil é parceira no projeto de implantação de um deles, o mais potente supercomputador da América do Sul, que foi submetido à aprovação da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e deve receber investimento total de cerca de US$ 32,1 milhões.



“O supercomputador resultará em um centro de excelência em imageamento sísmico e modelagem de nível internacional, contribuindo significativamente para o desenvolvimento de estudos em campos complexos de óleo e gás, como os do pré-sal”, afirmou o presidente da BG Brasil Nelson Silva. “Esta é uma oportunidade ímpar para a indústria de óleo e gás brasileira, em linha com os interesses do país e com a estratégia de tecnologia da BG Brasil. Vamos investir cerca de US$ 30 milhões em pesquisa e desenvolvimento este ano”, complementou.
A cerimônia do lançamento do Centro contou com a presença do Secretário Executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luiz Antônio Elias; do Senador Walter Pinheiro; do Presidente da Fieb, José Mascarenhas; do Secretário da Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado da Bahia, Paulo Câmera; da Diretora-Geral da ANP, Magda Chambriard; e do Presidente da BG Brasil, Nelson Silva.
A cerimônia do lançamento do Centro contou com a presença do Secretário Executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luiz Antônio Elias; do Senador Walter Pinheiro; do Presidente da Fieb, José Mascarenhas; do Secretário da Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado da Bahia, Paulo Câmera; da Diretora-Geral da ANP, Magda Chambriard; e do Presidente da BG Brasil, Nelson Silva.


O outro supercomputador é voltado à biomedicina, energia eólica, robótica e processamento de imagens. O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), o SENAI Nacional e Local e o Governo da Bahia são parceiros nas duas frentes.


A cerimônia do lançamento do Centro contou com a presença do Secretário Executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luiz Antônio Elias; da Diretora-Geral da ANP, Magda Chambriard; do Secretário da Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado da Bahia, Paulo Câmera; do Presidente da Fieb, José Mascarenhas; e do Presidente da BG Brasil, Nelson Silva.


Supercomputador: imageamento sísmico de ponta para óleo e gás
O supercomputador mais veloz, com capacidade para realizar 300 a 400 trilhões de operações por segundo (TFlops), será utilizado prioritariamente em pesquisas em geofísica.


O projeto vai dar prioridade ao estudo e aprimoramento da tecnologia chamada Full Waveform Inversion (FWI) para o processamento de dados sísmicos 3D e 4D de dimensões industriais pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Serão colaboradores nas pesquisas a Universidade de British Columbia (Canadá) e a Imperial College London (Inglaterra), ambas referências mundiais em FWI.

O diretor regional do SENAI, Leone Peter, apresentou detalhes do Centro de Supercomputação para Inovação Industrial do SENAI e detalhes técnicos dos dois supercomputadores.
O diretor regional do SENAI, Leone Peter, apresentou detalhes do Centro de Supercomputação para Inovação Industrial do SENAI e detalhes técnicos dos dois supercomputadores.


A metodologia FWI está sendo utilizada na otimização de atividades de óleo e gás no mundo. O supercomputador deve ser implantado em janeiro de 2014 e é imprescindível para aplicação dessa metodologia que possui capacidade de revolucionar a forma pela qual dados sísmicos são adquiridos e processados, reduzindo custos e o impacto ambiental da operação. 

Fonte: fieb.org.br

 

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