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Geógrafo pela Universidade Estadual de Santa Cruz-UESC,Ilhéus/Itabuna; Urbanista pela Universidade do Estado da Bahia, UNEB, Campus Salvador; Especialista em Metodologia para o Ensino Superior, pela Fundação Visconde de Cayru; pós-graduando em Ecologia e Intervenções Ambientais pelo Centro Universitário Jorge Amado, UNIJORGE.

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quarta-feira, 29 de maio de 2013

Trânsito - paliativos para o caótico trânsito de Salvador

Falando no trânsito da capital, ontem, dia 28/05/2013, a cidade estava praticamente parada. Um incidente ocorrido na BR 324, saída da cidade infernizou a cidade. Eu, que havia saído para resolver um assunto no Centro Administrativo da Bahia, comecei pegando engarrafamento a partir das 2:30  já na região do Iguatemi. A esta altura a Avenida Mário Leal Ferreira (Bonocô), sentido Iguatemi, já estava congestionada e o mesmo poderia se notar na saída da cidade (início da BR 324). Peguei este engarrafamento até a alça de acesso ao viaduto para a Avenida Bonocô. Pelo menos neste sentido, ao centro da cidade onde eu teria que chegar até o Shopping Piedade, estava livre. Planejei retornar para casa lá para as 19:00, acreditando que poderia estar mais tranquilo. Quem disse, tudo continuava, desde às 2:30, engarrafado. Peguei congestionamento na Avenida Bonocô sentido Rótula e na Ladeira do Cabula (outro local que está ficando um inferno), até chegar ao bairro Resgate onde moro. Devo ter ficado mais de uma hora neste Trânsito. Qualquer dia desses, se nada for feito, além destes paliativos anunciados pelo prefeito, que não resolvem os principais gargalos da cidade, a cidade vai parar. Estou pensando seriamente em mudar para uma cidade da região Metropolitana.
Vejam abaixo os paliativos para tentar tirar um pouco da gordura das veias da cidade, anunciadas pelo prefeito da cidade.

Prefeitura lança pacote de medidas para alterar o trânsito de Salvador; confira

Uma das determinações será ampliar em uma faixa a Paralela, sem aumentar o espaço: tudo para fazer os carros caberem nas ruas


Onde hoje cabem quatro carros lado a lado, caberão cinco. A prefeitura anunciou ontem a decisão de pintar cinco faixas na Avenida Paralela, em trechos de maior engarrafamento.

Essa é uma das 17 alterações divulgadas ontem pelo prefeito ACM Neto, com objetivo de gastar pouco, R$ 2,4 milhões, e obter resultados a curto prazo. Segundo Neto, as mudanças foram resultado de estudos de técnicos da Secretaria Municipal de Urbanismo e Transporte (Semut) e da Transalvador. 

O prefeito salientou que ainda neste semestre anunciará projetos com impacto a curto e médio prazo, de caráter estruturante, como o lançamento da licitação e concessão do transporte público, um corredor rodoviário na principal artéria da cidade, intervenções em Cajazeiras, inclusive criação de novas vias. 
A Transalvador prometeu divulgar hoje o calendário das mudanças: algumas começarão a vigorar em até uma semana; outras, só depois da Copa das Confederações. 

Na Paralela, as quatro faixas atuais vão se transformar em cinco. A via tem largura total de 15,30 metros. Hoje, as faixas têm 3,50 metros de largura cada. Elas serão reduzidas para 3 metros - o mínimo permitido pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).

O engenheiro Elmo Felzemburg diz que a ideia é boa. “A Paralela tem faixas muito largas, que seriam usadas para uma velocidade muito alta, o que não acontece. Poderia, inclusive, ser feito em outros lugares da cidade, como a Bonocô”.

Paralela ganhará 5ª pista no mesmo espaço; largura ficará no limite permitido

Outra mudança importante acontecerá no Centro da cidade. A Rua Chile terá o fluxo do invertido: seguirá agora da Praça Castro Alves para o Pelourinho, enquanto a Rua da Ajuda servirá para o sentido inverso. Já na Joana Angélica, a pista no sentido Shopping Lapa ao Campo da Pólvora terá espaço para dois carros. 

Na Pituba, a Avenida Paulo VI,  terá sentido único em três faixas, da Orla para o Iguatemi. Haverá apenas uma faixa no sentido contrário, exclusiva para ônibus. A alternativa aos motoristas será a Avenida Magalhães Neto.

Outra mudança na região é o bloqueio do acesso que existe no fim da Avenida Tancredo Neves, ligando a via ao Stiep. Agora, quem quiser chegar ao bairro, terá que entrar e fazer um retorno na Magalhães Neto.

Ainda na Avenida Tancredo Neves, onde o fluxo de ônibus é grande, a Transalvador irá fazer com que os coletivos que vêm do Iguatemi passem direto para a faixa exclusiva da Paralela. Os passageiros terão de fazer integração com os ônibus circulares amarelinhos. “Com isso, a gente consegue reduzir em torno de 100 ônibus por hora na Avenida Tancredo Neves”, explicou o prefeito ACM Neto. 

Além das alterações, foram anunciadas as construções de duas passarelas, uma no Shopping Sumaré (Avenida Tancredo Neves) e outra em frente à Madeireira Brotas, na Paralela.  “Os recursos já estão assegurados, são mais de R$ 3 milhões. Está em fase de contratação de pessoal e insumos”, disse o prefeito ACM Neto.

Nas imediações do Iguatemi, deverão ser instalados semáforos inteligentes, que fecham e abrem de acordo com a demanda de pedestres e veículos. Os testes serão feitos entre  junho e julho. “Dando certo, o nosso desejo é estender para o maior número possível de lugares na cidade”, afirmou o prefeito.

Orla e rótula
Já na Avenida Octávio Mangabeira, a proposta é fazer com que, pela manhã, uma das faixas no sentido Aeroporto seja isolada por cones e utilizada para quem segue sentido Centro. Serão 4,8 km entre Piatã e Boca do Rio. Além disso, para estimular a carona, só poderão usar a faixa os carros que transportem ao menos duas pessoas, sob pena de multa (veja mapa).

Na Rotula do Abacaxi, serão criadas duas vias direcionais, abaixo dos viadutos, para quem vem da Avenida ACM e quer acessar as Avenidas Barros Reis e Heitor Dias (veja mapa). Os motoristas que descem da Ladeira do Cabula rumo à ACM e à Bonocô terão de fazer o retorno na Barros Reis para voltar à Rotula.

O engenheiro Elmo Felzemburg, especialista em trânsito,  considerou as bastante pontuais, e aprovou, com ressalvas. “Eu acho positivo, porque pelo menos mostra que a Transalvador está trabalhando, mas eu continuo achando que a cidade precisa de um projeto mais complexo, que trate a cidade como uma rede”, disse.

Confira algumas mudanças: (clique para ampliar)
 
Faixas Modificadas
Embora as faixas exclusivas para ônibus já tenham sido implantadas na cidade em governos anteriores, muitos carros de passeio ainda usam a faixa todos os dias. Segundo o titular da Semut, José Carlos Aleluia, será feita fiscalização eletrônica nessas faixas. Embora não haja cronograma definido, o primeiro corredor será a ligação entre o Aeroporto e a Pituba. Ainda não há um cronograma definido. 

Carga e descarga só serão permitidas entre 21h e 6h
Uma das situações que mais causam congestionamento em áreas comerciais no horário de pico, a atividade de carga e descarga na cidade terá nova regulamentação. Segundo o superintendente da Transalvador, Fabrizzio Muller, um novo decreto será publicado em breve no Diário Oficial do Município, regulamentando horários para a atividade e restringindo a circulação de caminhões de grande porte nas principais vias da capital.

Inicialmente, quatro zonas da cidade, as Zonas de Restrição de Carga e Descarga (ZRCD), receberão fiscalização maior: Pituba, Rio Vermelho, Barra e Centro. Nessas áreas, bem como nas principais vias da cidade, as Áreas de Restrição de Circulação (ARC), será proibida a circulação de caminhões de grande porte de segunda a sábado, das 6h às 10h e das 17h às 20h; aos sábado, domingos e feriados, a circulação desses caminhões fica proibida das 9h às 20h. 

A proibição vale também para a orla. Já a carga e a descarga ficam proibidas, nessas zonas, de segunda a sexta, das 6h às 21h; aos sábados antes das 14h. Nos domingos, a atividade é livre, com exceção da orla. O secretário da Semut, José Carlos Aleluia, disse que foi feito um entendimento com os empresários do comércio e os distribuidores. “Nós não estamos fazendo uma medida arbitrária. Nós sentamos várias vezes, foram mais de três meses de conversa, então, essa é uma medida que tem adesão”, afirmou.  O órgão também prometeu fiscalização presente. Os que não cumprirem o decreto sofrerão as penalidades do código de trânsito.


Fonte: Correio 24H

domingo, 26 de maio de 2013

Metrô aos pedaços. Dizem que agora vai, será?


Novo edital prevê metrô pronto até 2016; primeiro trecho funciona até 2014

Ao fim da obra, serão 22 estações entre 41,2 km de linha, que estarão integradas a 11 terminais de integração com ônibus


Juntos, prefeitura e governo do estado asseguram que agora vai. Após 14 anos de atrasos, um novo cronograma para a inauguração do metrô de Salvador foi divulgado sexta, e prevê a conclusão da obra no fim de 2016. A Linha 1 entre a Lapa e o Retiro, como já foi divulgado, deverá começar a operar antes da Copa do Mundo, no ano que vem. Logo em seguida, no fim do ano, fica pronto o resto da Linha 1, até a Estação Pirajá. Só então começam as obras da Linha 2, que liga a Avenida Bonocô a Lauro de Freitas, passando pelo Iguatemi e Avenida Paralela.
Nesta etapa, a inauguração também será por partes. Até o Iguatemi, fica pronto em março de 2015; até o aeroporto, em outubro do mesmo ano. Até a estação final, em Lauro de Freitas, está previsto mais um ano de obras: outubro de 2016. O secretário estadual de Desenvolvimento Urbano, Cícero Monteiro, endossou que haverá punição à construtora caso haja atrasos nos prazos de inauguração. “O objetivo é que comece a funcionar o primeiro trecho até a Copa do Mundo”, disse.
Licitação - Em ato público realizado sexta no Hotel Pestana, no Rio Vermelho, foi assinada, pelo prefeito ACM Neto e pelo governador Jaques Wagner, a autorização para a licitação, que vai contratar a empresa responsável por toda a obra e pela operação do sistema. Quem vencer será parte de uma parceria público privada (PPP), que terá o direito de operar o sistema até 2053. O orçamento foi estimado em R$ 4 bilhões, e o critério de seleção será o menor preço.
A entrega das propostas deve ser feita até o dia 15 de julho e um leilão da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) vai determinar a empresa vencedora. O contrato de concessão será assinado no dia 6 de setembro e as obras devem ser iniciadas no mês seguinte. A concessionária terá ainda 180 dias, a partir da assinatura do contrato, para apresentar um projeto de extensão do metrô de Pirajá até Cajazeiras. O prefeito ACM Neto destacou os esforços da prefeitura para melhorar a mobilidade na cidade.
De acordo com ele, devem ser empregados R$ 3,2 bilhões em incentivos fiscais para os planos de mobilidade. “Nos últimos anos, a sociedade careceu de planejamento, mas o que a gente percebe agora é a coordenação de uma série de atividades e providências que são pensadas, planejadas e que vão mudar inteiramente o perfil da cidade de Salvador e da Região Metropolitana”, enfatizou o prefeito.
Integração - Ao fim da obra, serão 22 estações entre 41,2 km de linha, que estarão integradas a 11 terminais de integração com ônibus. O ponto final, em Lauro de Freitas, será construído próximo à loja Casas Bahia, que fica na Rua Fernando de Noronha. “O projeto vai integrar o sistema de transporte público às estações do metrô. Os passageiros dos ônibus, por exemplo, nem precisarão atravessar a rua para fazer uso do metrô, o sistema será integrado”, garantiu o secretário da Casa Civil, Rui Costa.
“Quando esta obra começar, a garantia que nós temos é que agora terá planejamento estruturado. É de interesse de quem vencer inaugurar o quanto antes, para que as receitas com a operação comecem a entrar”, afirmou o governador. Em 2014, os dois postos de gasolina que estão em funcionamento no canteiro central da Avenida Paralela serão desativados. Segundo Rui Costa, todos os retornos de veículos que passam pelo canteiro também deixarão de existir.
Fonte: Correio 24H

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Energia - nova fábrica e novos cursos para a área de engenharia e energia eólica na Bahia


Nova fábrica de torres integra cadeia produtiva da energia eólica

A primeira fábrica de torres eólicas do estado e segunda do Brasil foi inaugurada em Camaçari


Ventos regulares e quase que em uma única direção, com velocidade média de sete metros por segundo, sem rajadas nem grandes tempestades. A natureza fez a parte dela e, nos últimos dez anos, a indústria da energia eólica resolveu aproveitar o potencial dos ventos da Bahia para gerar eletricidade. 

O primeiro projeto data de 2004, mas o mercado eólico ainda tem muito o que crescer.  Ontem (08/05), foi inaugurada em Camaçari a primeira fábrica de torres eólicas do estado e segunda do Brasil. A Torrebras inicia oficialmente suas atividades já com toda a produção de 2013 vendida. As 200 torres previstas para serem fabricadas este ano já foram comercializadas para parques eólicos da Bahia, Ceará e Rio Grande do Norte. 

Torrebras foi inaugurada ontem em Camaçari e já está com toda a sua produção de 2013 vendida

“Já em 2014 estamos prevendo uma ampliação da produção para entre 800 e mil torres”, conta o diretor geral da Torrebras, Álvaro Carrascosa. 

A torre é o elemento que sustenta a turbina. Em cima dela ficam as naceles, que são os compartimentos onde localizam-se os geradores, e as pás, que captam o vento e convertem sua potência ao centro do rotor. 

Atualmente, a Bahia possui três fábricas de naceles: a Gamesa, a Acciona e a Alstom, e está com duas indústrias de pás previstas para iniciar as operações no ano que vem. 

“A torre é a peça mais importante e agora vamos produzi-la em Camaçari”, comemorou ontem o governador Jaques Wagner, durante a inauguração da fábrica.  

A Bahia tem 21 parques eólicos prontos, de um total de 59 planejados, e é o segundo estado no Brasil no setor. O primeiro é o Rio Grande do Norte.  Segundo o chefe de gabinete da Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração (SICM), Luiz Gonzaga, hoje, a energia gerada é capaz de abastecer uma pequena cidade de 10 mil habitantes. 

“Quando estiver tudo pronto, em 2017, o potencial eólico será suficiente para abastecer uma Feira de Santana”, compara. Ele acrescenta que, até o momento, a iniciativa privada já investiu R$ 7 bilhões em indústrias e parques eólicos. “Mas ainda tem R$ 20 bilhões para serem investidos”.  

Potencial
Ainda será muito pouco, segundo o especialista em energia Osvaldo Soliano, que é diretor do Centro Brasileiro de Energia e Mudança do Clima. “Hoje, no Brasil, apenas cerca de 4% da energia gerada no país é de origem eólica. Esperamos chegar em 2020 com um índice entre 8% e 10%”, projeta o especialista. 

Em se tratando de Nordeste, o índice é um pouco maior. “Estamos algo em torno de 5% ou 6%, e devemos chegar a 20% em 2020. Isso porque a região produz mais esse tipo de energia e tem uma demanda menor. O índice ideal é de 30%”, completa. 

Soliano também explica que é impossível chegar ao ponto de usar apenas energia eólica porque essa fonte é instável. Uma hidrelétrica pode armazenar água, mas, pelo menos até o momento, ninguém inventou uma forma de armazenar vento. 

E se o vento para, a energia também para de ser produzida. “Nessa hora, a hidrelétrica entra imediatamente. Não chega a ter queda de energia, é uma troca imperceptível”, explica. 

Mas a energia eólica tem grandes vantagens. Além de ser mais barata, é ambientalmente mais sustentável. “Para se construir uma hidrelétrica, é preciso inundar uma área, que não vai ter mais nenhuma outra serventia. Tem que deslocar a população, às vezes tem alguma aldeia indígena, gera protestos...”, compara Soliano. Segundo ele, as usinas eólicas ocupam menos espaço e a Bahia tem a vantagem de os melhores ventos estarem em regiões pouco habitadas.

Bacias
O Brasil tem quatro bacias de vento. Uma fica na ponta do Rio Grande do Sul, outras duas no litoral do Ceará e Rio Grande do Norte, e a última na região central da Bahia, onde estão as cidades de Caetité, Guanambi, Morro do Chapéu e Sento Sé. 

A Bahia foi escolhida para a implantação da Torrebras por ser uma região estratégica para o escoamento da produção. “Por ficar entre o Norte e o Sul, fica mais fácil o transporte das torres para o mercado final”, explica o diretor Álvaro. 

As torres produzidas pela indústria abastecerão o mercado do Nordeste, além do Rio Grande do Sul. A Torrebras pertence ao grupo espanhol Daniel Alonso, que já tem outras quatro indústrias semelhantes: três na Espanha e uma na Índia. “Essa de Camaçari, por enquanto, é a menor. Mas, depois da expansão, no ano que vem, será a segunda maior”, projeta Carrascosa.

Atraso da Chesf faz Aneel mudar modelo de leilão de parques
Inaugurado em julho de 2012, o complexo eólico Alto Sertão I, que abrange Guanambi, Caetité e Igaporã, na região Sudoeste, não produz energia até hoje. Isso porque, apesar de Renova ter concluído a obra dentro do prazo, a Chesf, empresa vinculada ao  Ministério de Minas e Energia, ainda não conseguiu cumprir a parte dela: aprontar as linhas de transmissão para que a energia produzida no complexo possa ser distribuída no estado.

“A Chesf não conseguiu atender e agora eles pagam uma multa”, disse o governador Jaques Wagner. Segundo ele, para evitar que o problema se repita, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) vai mudar o modelo de leilão de parques e complexos eólicos. “Agora vai ser leiloado o pacote completo. Quem for produzir a energia vai ter também que fazer a interligação do parque com as linhas de transmissão”.

Para formar mão de obra, Ufba inaugura campus em Camaçari
Para suprir a demanda por mão de obra qualificada, gerada pelas indústrias do Polo Industrial de Camaçari, a Universidade Federal da Bahia (Ufba) irá inaugurar um campus na cidade. 

A partir do ano que vem já começa o vestibular para os cursos de Engenharia Naval e Oceânica, Engenharia Automotiva, Engenharia de Materiais, bacharelado em Ciência e Tecnologia e o curso técnico de Logística na área de Engenharia. “Discutimos qual a necessidade das empresas locais e a Ufba identificou o perfil dos cursos”, contou o prefeito da cidade, Ademar Delgado (PT).

Inicialmente, as aulas serão ministradas no prédio do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (Ceped). Posteriormente, o campus será construído na área entre o Jardim Limoeiro e o Parque das Margaridas.
Fonte: Correio 24H

Pelo interior - Cruz das Almas poderá ter fábrica de motos


Cruz das Almas deverá ganhar fábrica estrangeira de motos

O prefeito Dr. Jean Silva assinou uma carta de intenção e a instalação depende agora da aprovação da Câmara Municipal de Vereadores


A cerca de 146 km da capital baiana, o município de Cruz das Almas poderá ganhar uma fábrica de motos estrangeira. O interesse foi oficializado pelo prefeito Dr. Jean Silva, que assinou na última semana uma carta de intenção junto ao presidente da Yasuna Motors Brasil, Saulo Farias.
De acordo com o Silva, o objetivo inicial é de gerar mais de 300 empregos diretos para os moradores da cidade. Caso a instalação seja aprovada pelos vereadores da Câmara Municipal, a fábrica ficará localizada no Distrito Industrial de Cruz das Almas - DICA II e terá uma produção mensal de 500 unidades.
Fonte: iBahia

Infraestrutura - nova orla de Salvador


Prefeitura prevê 145 quiosques de 5 tamanhos nas praias de Salvador

A requalificação da orla foi dividida em 13 etapas, sendo que sete começariam de forma imediata após o acordo: Ribeira, Barra, Rio Vermelho, Boca do Rio, Itapuã, São Tomé de Paripe e Tubarão


Três meses. Esse é o prazo para que prefeitura, Ministério Público, Ibama e União cheguem a um acordo quanto ao melhor projeto para todos os 50 quilômetros de orla de Salvador. O prazo de 60, prorrogável por mais 30, foi estabelecido ontem pelo juiz Carlos D’Ávila, da 13ª Vara Cível da Justiça Federal, em audiência conciliatória realizada com a presença de cerca de 300 barraqueiros.

Caso não haja acordo, o juiz assegurou que vai proferir sentença pondo fim à ação civil pública iniciada em 2007, contra o projeto da prefeitura de construir barracas de alvenaria na areia. “Não há mais razão alguma para manter essa demanda judicial cara de forma permanente, como se fôssemos os fiscais da prefeitura”, ponderou o juiz.

Quiosques
Os técnicos federais e municipais trabalharão nos ajustes do projeto apresentado ontem pela primeira vez em público pelo secretário municipal de Urbanismo e Transporte, José Carlos Aleluia, que prevê um total de 145 quiosques, que serão dimensionados em 5 padrões diferentes, que vão de 9 a 200 metros quadrados. 

Os quiosques maiores se concentrarão nas praias de Piatã e Jardim de Alah, onde a faixa de coqueiral antes da areia é larga e permite a construção de equipamentos maiores. Em trechos com pouco espaço, como a Barra, terão espaço somente os quiosques pequenos.

Banheiros
Pelo projeto, a manutenção dos sanitários públicos a serem construídos ficará sob responsabilidade dos concessionários dos novos equipamentos. Estão previstas ainda a construção de ciclovias, alargamento de calçadas, postos de salva-vidas e de informações. 

"A ideia não é só ter comercialização, mas que sejam áreas de convivência, que as pessoas possam sentar apenas por sentar, sem consumir se não quiser. A praia tem que ser  ambiente de encontro”, disse o secretário. 

Para a região de Jaguaribe, a ideia é demolir a casa de shows Bali Beach e, no local, construir um palco para pequenos shows. “Já existe lá essa vocação, sempre se realizam eventos ali”, disse Aleluia.  O secretário afirmou ainda que existem estudos para a utilização do espaço entre as pistas da Avenida Octávio Mangabeira, na região de Pituaçu/Patamares.

Para a Barra, foram apresentadas animações em vídeo com detalhes do projeto que pretende limitar o acesso de veículos na Avenida Oceânica somente para moradores de prédios da região, no trecho entre o Farol e o Barra Center, e na frente da praia do Porto. 

Etapas
A requalificação da orla foi dividida em 13 etapas, sendo que sete começariam de forma imediata após o acordo: Ribeira, Barra, Rio Vermelho, Boca do Rio, Itapuã, São Tomé de Paripe e Tubarão. Como detalhes da proposta serão apresentados pelo prefeito ACM Neto na semana que vem, Aleluia preferiu não antecipar detalhes sobre o custo total da obra, os prazos de conclusão e o financiamento.

Após a exposição, D’Ávila elogiou o projeto: “Do ponto de vista estritamente legal, está permitido. Está factível, mas não perfeito. Talvez ajustes sejam necessários, mas as partes terão esse tempo para maturar o projeto”, disse, referindo-se aos 30 dias.  

Mesas 
Além dos quiosques,  Aleluia assegurou que já pensa em padronizar estruturas montáveis que poderiam vender bebidas e alugar cadeiras e mesas na areia da praia. Esse modelo funciona nas praias do Rio de Janeiro. “Vamos trabalhar nisso, mas tudo removível, não teremos nada fixo na praia, nem daremos espaço fixo a ninguém na praia”.

Os proprietários das 517 antigas barracas de praia não terão vantagens na disputa pela concessão dos novos quiosques, que terão seus direitos de uso cedidos após licitação. A prefeitura deverá auxiliar os antigos barraqueiros a obter a permissão de atuar em outras áreas. “Não há espaço para todos na praia”, disse Aleluia.

Fonte: Correio 24H

Educação - novas oportunidades de estudo em nova universidade federal na Bahia


UFBA comemora criação da Universidade Federal do Sul da Bahia: "Habemos UFSBA"

"A criação da UFSBA é de grande importância", diz Dora Leal, reitora da Ufba


A Universidade Federal da Bahia (Ufba) comemorou a criação da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSBA), terceira federal do estado, que foi aprovada na quarta-feira (08/05) pelo Senado Federal. Agora, o projeto de lei segue para sanção da presidente Dilma Rousseff. "Habemus UFSBA", brinca o título.
"A criação da UFSBA é de grande importância, não somente pela expansão da oferta de vagas públicas para a educação superior na Bahia, mas também pelo seu projeto acadêmico inovador, que apresenta um novo modelo de universidade ao Brasil", diz a professora Dora Leal Rosa, reitora da Ufba.
Em nota, a Ufba diz que a instalação da UFSBA, que terá campi nos municípios de Teixeira de Freitas, Porto Seguro e Itabuna, onde será instalada a sede da reitoria, "significa um incremento na economia local, devido à injeção direta de recursos federais e consequente crescimento das movimentações comerciais, em reflexo à chegada de professores, que fixarão residência na região, e da contratação de trabalhadores técnicos qualificados".
A direção também exalta o fato de que o local se tornará um centro de "conhecimento científico e intelectual", o que "deverá exercer grande influência no desenvolvimento da educação, ciência e cultura das comunidades".
A expectativa é de que a UFSBA comece a funcionar no segundo semestre de 2014 e oferecerá trinta e seis cursos, oferecendo 10.800 novas vagas até 2020.
Serão 12 Bacharelados Interdisciplinares (BI) em quatro grandes áreas de conhecimento, 15 Licenciaturas Interdisciplinares (LI) em cinco eixos de formação, 30 cursos de graduação profissionalizante plena (CPL), 10 Residências, 19 Mestrados e 9 doutorados. Além disso, Cursos Superiores Tecnológicos (CST) e Cursos de Formação Seqüencial Universitária (CFSU) serão oferecidos em parceria com IBFBA, IFBaiano, SEBRAE e outros órgãos do Sistema S que atuam na região.
Ingresso
O sistema para entrar na nova universidade será através dos Bacharelados Interdisciplinares (BI), diretamente, por meio de seleção via Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ou através da rede de Colégios Universitários (Cuni), instalados em escolas públicas dos 36 municípios de maior porte do sul baiano, através de convênio com a SEC.

Para acesso à rede Cuni, o Enem será usado na seleção de estudantes que cursaram todo o ensino médio nos municípios. Esta é a principal inovação para o ingresso - a rede Cuni contará com avaliação presencial e atividades meta-presenciais, com equipamentos de teleducação conectados à rede digital de alta velocidade que a universidade terá em toda sua abrangência. 
Fonte: Correio 24H

Petrobras e prefeitura de Salvador não se entendem sobre obra na Baía de Todos os Santos


Prefeitura e Petrobras vão se reunir para resolver impasse sobre obra na Baía de Todos os Santos

Aleluia diz que visitou a obra e ouviu queixas dos pescadores com relação ao impacto sobre a pesca e a navegação


Chegou ontem (10/05) à Secretaria Municipal de Urbanismo e Transporte (Semut) um ofício da Petrobras solicitando uma audiência com o secretário José Carlos Aleluia. Segundo o gerente executivo de gás e energia da estatal, Marcelo Murta, a Petrobras não entende os motivos que levaram a prefeitura a embargar a obra de construção do terminal de regaseificação de gás natural liquefeito (GNL) na Baía de Todos os Santos, a quatro quilômetros da Ilha dos Frades.
“Solicitamos o alvará para a construção do terminal e apresentamos toda a documentação pertinente, mas a prefeitura optou pelo embargo sem nenhuma resposta formal”, afirmou ontem o diretor, durante um encontro com toda a imprensa baiana, convocado para apresentar a obra.
Segundo Murtas, a obra iniciada em março do ano passado tem autorização do Inema, da Capitania dos Portos, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), da Agência Nacional de Petróleo (ANP) e da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). Também disse que todas as prefeituras localizadas na área de influência direta receberam um relatório de impacto ambiental.
O secretário de Urbanismo e Transporte de Salvador, José Carlos Aleluia, no entanto, diz que o pedido de audiência recebido ontem foi o primeiro contato da Petrobras com a prefeitura. “Não há nenhum processo na Sucom. Eles queriam fazer a obra sem licença da prefeitura, mas chegaram à conclusão que precisam cumprir a lei. Até a Petrobras tem que cumprir a lei”, disse o secretário. “A prefeitura de Salvador nunca se opôs à construção do terminal. Tem sido, sim, firme em exercer a prerrogativa municipal do controle e do uso do solo de seu território, com base na legislação vigente”, completou.
Terminal fica próximo à Ilha dos Frades e vai transformar GNL líquido em gasoso; investimento é de R$ 1 bi

Aleluia diz que visitou a obra e ouviu queixas dos pescadores com relação ao impacto sobre a pesca e a navegação. A Petrobras, por sua vez, diz que está mantendo diálogo com as associações de pescadores e estabelecido rotas e velocidades das embarcações, de modo a não prejudicar as populações vizinhas. “Não conhecemos o projeto. Eles não podiam ter começado a obra sem o alvará da prefeitura”, reclama Aleluia.
A construção do terminal foi embargada em setembro de 2012, ainda na gestão João Henrique, mas a Petrobras conseguiu uma liminar na Justiça para dar continuidade. A previsão é de que ele entre em operação em setembro desse ano. Segundo a Petrobras, o investimento é de R$ 1 bilhão e o empreendimento gerará R$ 600 milhões em impostos por ano, sendo a maior parte deles federais (R$ 315 milhões).
O terminal de regaseificação serve para retornar o gás natural ao estado gasoso, e assim gerar combustível para as termelétricas. O sistema funciona com duas embarcações. Uma traz o GNL no estado líquido, vindo de várias partes do mundo, encosta na outra e transfere a carga. Nessa segunda embarcação, o líquido é transformado em gás. Segundo a Petrobras não há risco de vazamento. Representantes da empresa se reúnem com Aleluia no dia 23 ou 24.
Fonte: Correio 24H

Pelo interior - inaugurada nova fábrica de refrigerantes em Alagoinhas


Fábrica da Goob em Alagoinhas produzirá 15 milhões de litros por mês

Governador e o secretário da Indústria, Comércio e Mineração (SICM) anunciaram que a Coca-Cola também deve implantar uma fábrica na região


Foi oficialmente inaugurada ontem (10/05) a Indústria São Miguel, fabricante dos refrigerantes peruanos Goob, localizada em Alagoinhas (a 110 km de Salvador). Novo polo na área das indústrias de bebidas, devido à qualidade da água na região, Alagoinhas ainda deve ganhar novas indústrias do setor. 
O governador Jaques Wagner e o secretário da Indústria, Comércio e Mineração (SICM), James Correia, anunciaram ontem que a Coca-Cola também deve implantar uma fábrica na região e também estão avançadas as negociações com a empresa Central das Embalagens, hoje com matriz localizada em São Paulo e responsável pela fabricação de garrafas PET. 


Essa é a intenção do governo estadual: tornar a cidade um polo da indústria de bebidas, porém com todas as empresas da cadeia, como produtoras de latinhas, outras embalagens PET, empresas de rótulos, etc.

Hoje, já estão presentes na região empresas como a Brasil Kirin (antiga Schincariol), Latapack (responsável pela fabricação de latinhas) e a cervejaria Itaipava. “Dentre todos os investimentos das indústrias ligadas ao setor de bebidas, já somamos R$ 3 bilhões, incluso aí as distribuidoras dessas companhias. Só os investimentos em Alagoinhas ultrapassam R$ 1,3 bihão”, acrescenta o secretário.


Hoje, a cadeia da indústria de bebidas se espalha por 10 cidades no entorno de Alagoinhas. Porém, ao ser questionado sobre o potencial da região para receber outras companhias, Correia diz que há um problema a ser enfrentado: a gestão do Aquífero São Sebastião, qque fornece a água para a fabricação das bebidas.  “Temos que usar bem e preservar essa água. Para isso, o plano do governo é criar, em breve, um Comitê de Gestão do Aquífero São Sebastião”, revela. 

Em seu discurso, o governador Jaques Wagner lembrou que as instalações dessas empresas no estado se deve aos fortes mercados consumidores baiano e nordestino. 
“Enquanto o Brasil cresceu 0,9% no último ano, a Bahia cresceu 3,1%”, ponderou Wagner. O governador ainda comentou que a Nestlé expandiu sua fábrica em quatro vezes e a Pepsico duplicou sua produção.

Linha de produção dos refrigerantes Goob em Alagoinhas: cidade virou polo do setor de bebidas no estado

Peruanos 
Presente em sete países e dona de 10 marcas, a Indústria São Miguel (ISM) quer expandir a sua produção para sucos e água mineral, além dos refrigerantes Goob. Essa é a quarta planta da empresa, que completa agora 25 anos de atuação. 

As duas primeiras estão instaladas no Peru e a terceira na República Dominicana, onde o Kola Real é líder de mercado, com 43% de participação. Para o Brasil, a empresa preferiu mudar a marca para Goob e adocicou mais o produto.


O gerente geral da ISM Brasil, Francisco Galdos, lembrou que a planta já está operando há nove meses e que já foram investidos mais de R$ 67 milhões na unidade. “Nosso plano era trazer as 10 marcas da ISM ainda este ano para o Brasil. Infelizmente, por conta dos processos, acreditamos que só vamos trazer a fabricação de sucos e de águas até o final do ano”, ponderou Galdos. A empresa também atua no segmento de energéticos e de chás. 

“Queremos terminar o ano com a operação também em Sergipe e Alagoas. Na Bahia, já temos uma cobertura de 80% e centros de distribuição em Alagoinhas, Salvador e Feira de Santana”, reforçou o executivo. 

A ISM emprega 500 colaboradores diretos e indiretos e tem uma capacidade de 15 milhões de litros ao mês, porém ainda não atua com a capacidade total.

Empresa contou com incentivo fiscal do município

Também presente na inauguração da fábrica, o presidente da Indústria São Miguel (ISM), Jorge Añanos, falou sobre a importância de pensar grande para trazer uma fábrica do porte da São Miguel para começar uma operação no Nordeste brasileiro. “Criamos uma fábrica de vanguarda. Uma das mais modernas plantas de bebidas em operação no Nordeste”, afirmou.
Mas a unidade não veio sem incentivos. O prefeito de Alagoinhas, Paulo Cézar Silva (PDT), disse que uma lei municipal permitiu a redução do Imposto Sobre Seviços (ISS) de 5% para 2,5% e ele também ofereceu isenção do IPTU em 10 anos para a instalação da ISM. “Abrimos mão de R$ 1,5 milhão. Porém, perdemos de um lado, mas ganhamos do outro”, diz Silva. Segundo o prefeito, Alagoinhas aumentou seu PIB em quase 40% com a chegada das fábricas de bebidas e insumos, além de ter o comércio da região incrementado pela geração de empregos. “E ainda vamos receber uma escola técnica federal”, salientou.
Fonte: Correio 24H

Infraestrutura - o futuro do porto de Salvador


Reforma marca os 100 anos do Porto de Salvador

Amanhã (14/05), será entregue a nova esplanada do Comércio; em agosto será inaugurado o novo Terminal Marítimo de Passageiros


Apesar da área da capital baiana ter recebido navegadores desde antes da fundação da cidade, foi apenas em 13 de maio de 1913 que o Porto de Salvador foi inaugurado. Na época, o porto da capital baiana nasceu como um dos mais importantes da América Latina e sofreu reformas de ampliação e modernização para o transporte de cargas. Hoje, 100 anos depois, novas reformas prometem receber melhor os turistas e tornar Salvador uma cidade estratégica para os cruzeiros marítimos.
Amanhã (14/05), já será entregue a nova esplanada do Comércio, que, com a inauguração do novo Terminal Marítimo de Passageiros em agosto, vai modificar a paisagem da Zona Portuária. “É o descortinamento da Baía de Todos os Santos para o Comércio. É o ponto de partida para um projeto maior, de revitalização da área”, aposta o presidente da Companhia das Docas do Estado da Bahia (Codeba), José Rebouças.
Novo Terminal  
Aproximadamente R$ 30 milhões foram destinados à construção do terminal e à nova esplanada do Comércio, que foi, em parte, erguido no aterro feito há 100 anos. Os recursos são do Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal para a Copa do Mundo de 2014 (PAC da Copa).  Outros R$ 160 milhões foram investidos na dragagem do porto e ampliação do quebramar. O terminal poderá aportar até dois navios de cruzeiro atracados e terá uma área destinado a gastronomia  e lazer, com bares, restaurantes e lojas. A administração do local será realizada no modelo de parceria público-privada (PPP). 


Perspectiva ilustrada de como ficará o novo Terminal Marítimo de Passageiros: capacidade para dois grandes navios de cruzeiros atracarem
O presidente da Codeba considera que os turistas eram recebidos de forma precária, o que deve mudar agora. Para ele, a reforma é tão importante quanto a obra que comemora 100 anos amanhã. “A ideia de modernizar o porto é a mesma. Em 1913, a carga passou a chegar em contêineres”. Rebouças ressalta, no entanto, que são projetos com finalidades diferentes. O novo terminal atenderá aos navios de turismo, não a cargueiros. Segundo ele, o Porto de Salvador não está preparado para turistas, apesar do crescimento da demanda. 
Rota de Cruzeiros  
Há 15 anos, estima Rebouças, cerca de 3 mil turistas chegavam à cidade por ano. Em 2012, quase 300 mil pessoas que visitaram Salvador chegaram pelo mar. Em 2012, a cidade esteve na programação de 116 cruzeiros marítimos, uma alta de 96,61% desde 2003. Além do aumento no número de embarcações que passaram pela capital baiana, a capacidade de transporte de passageiros dos navios também cresceu. Hoje os navios que vêm a Salvador aportam, em média, 2,5 mil passageiros, segundo a Secretaria do Turismo da Bahia (Setur).
A professora do curso de Turismo da Uneb e ex-presidente da Bahiatursa Emilia Salvador explica que o turismo náutico é recente no Brasil e que apenas 15%  do potencial do setor é explorado. “Na Bahia, apesar da imensa e belíssima orla, a gente não criou a prática do turismo náutico. Lembro, na época em que fui presidente da Bahiatursa, quando íamos receber os turistas na terça-feira de Carnaval. Era um caos. Levávamos grupos afros e pessoas para dar fitas do Senhor do Bonfim para os turistas não perceberem a condição do porto. Era tosco”, lembra Emilia.



Presidente do Sindicato dos Hoteis de Salvador (Sindihoteis), Sílvio Pessoa também recorda a precariedade do porto hoje e aposta no novo terminal para transformar a cidade em um homeport (porto de origem e destino dos cruzeiros marítimos). “Só agora estamos tendo um porto digno e não apenas galpões empoeirados para receber turistas nacionais e internacionais. Em vez dos turistas passarem seis horas na cidade, eles podem vir com antecedência e dormir aqui, indo a restaurantes e hotéis”. 
Desafios 
Para que o sonho dos empreendedores do turismo, que representa 20% do PIB de Salvador e 7,5% do PIB da Bahia, se realize, algumas mudanças estruturais têm que ser feitas na cidade. Uma das principais se refere ao transporte aéreo. “Um navio corresponde a mais de 20 aviões. Sendo um homeport, temos que reforçar a estrutura aeroportuária”, reconhece o secretário de Turismo do estado, Domingos Leonelli. “Hoje, os turistas não dormem (nos hotéis da cidade), portanto, não cumprem toda a função que se espera de um turista”. Para Leonelli, a possibilidade de tornar Salvador uma homeport é a melhor contribuição do terminal. 
Outro empecilho é o acesso ao porto, que deve ser facilitado com a construção da Via Expressa Baía de Todos os Santos, também com recursos do PAC. A obra, de R$ 500 milhões, também foi realizada de olho na Copa do Mundo de 2014. Para a coordenadora executiva de projetos da Secretaria Estadual para Assuntos da Copa do Mundo (Secopa), Lilian Pitanga, a melhoria no sistema viário é essencial para que a cidade esteja preparada para o evento. “Com a melhoria do acesso ao porto, poderemos usar o navio como leito de hospedagem na Copa. Pelo menos uma embarcação com cerca de 3 mil leitos já está garantida”, informa.  
Terminal de contêineres perdeu importância no país
Antes dos guindastes chegarem a Salvador, em 1913, a carga era transportada por pessoas. A reforma que completa 100 anos amanhã tornou o porto da cidade um dos principais do país na movimentação de contêineres. 
Nos últimos anos, no entanto, a realidade mudou. “Há sete anos, era o 7º porto em movimentação de contêineres do país, mas os navios cresceram e superaram a capacidade que tínhamos para atracá-los aqui. Deixamos de crescer nos últimos anos e nos tornamos o 11º terminal no ano passado”, diz o diretor executivo do Terminal de Contêiner de Salvador (Tecon), Demir Lourenço Júnior. 
Ele aposta nos investimentos realizados na dragagem e na ampliação do quebramar para o porto de Salvador voltar a ganhar importância. O investimento de R$ 160 milhões aumentou o potencial do terminal de contêineres de 250 mil TEUs (unidade de medida equivalente a um contêiner de 20 pés) para 530 mil, mais que o dobro. 
A obra começou em 2011 e terminou em dezembro do ano passado, mas Júnior afirma que o efeito já poderá ser notado este ano. “O que nós temos que fazer agora é, em parceria com o governo e com a Codeba, atrair novos investimentos para a Bahia. Além disso, cargas que vão para Sergipe, Tocantins e norte do Espírito Santo podem passar por aqui”, conta. 


Terminal de Salvador: de 7º para 11º em movimentação em sete anos
A estatégia faz sentido, uma vez que a carga transportada por contêineres nos portos brasileiros deve dobrar em dez anos, segundo estudo do Instituto de Logística e Supply Chain (Ilos), realizado sob encomenda da Associação Brasileira dos Terminais de Contêineres de Uso Público (Abratec). 
Cabe ao porto baiano se preparar para concorrer com os terminais de Pernambuco e Ceará. O Nordeste será, segundo o estudo, a região onde o setor mais vai crescer. O diretor geral da Associação de Usuários dos Portos da Bahia (Usuport), Paulo Villa, afirma que o desenvolvimento do estado foi afetado pelo atraso do porto, o que pode ser revertido nos próximos anos, caso sejam realizados os devidos investimentos. “Os usuários dos portos reclamam um segundo terminal de contêineres desde 2005. Há oito anos temos uma estrutura aquém da condição da Bahia”, afirma Villa. 
Obra de ampliação é pouco ambiciosa, diz diretor da Usuport
O diretor geral da Usuport, Paulo Villa, considera que, apesar da reforma, o porto permanecerá aquém do potencial de Salvador. “Poderíamos ter cruzeiro marítimo durante o ano inteiro. Hoje só temos navios por seis meses. Fizemos uma estação muito pequenininha. O potencial de Salvador é de 500 escalas por ano”, conta. 
Para efeito de comparação, o Porto de Santos, um dos principais homeports do país, inaugurado em 1998, recebeu três vezes mais passageiros do que a capital baiana em 2012, cerca de 960 mil pessoas. Assim como o porto baiano, o paulista passa por reforma para a Copa. A previsão é que, depois da obra, seja possível a atracação de até cinco navios de cruzeiros, com uma oferta de 15,4 mil leitos flutuantes (com embarcação com capacidade para 3 mil passageiros). O de Salvador só poderá atracar até dois navios depois da obra. 
Villa cita ainda o porto de Fortaleza. “A Bahia merecia uma obra maior do que esta. O porto de Fortaleza terá uma estação cinco vezes maior do que a nossa e com investimento de 50 milhões, 20 a mais do que foi feito para o terminal daqui”. O presidente da Codeba, José Rebouças, rebate as críticas. “Não faz sentido. São projetos semelhantes”, afirma o presidente.
Fonte: Correio 24H

Educação - vagas residuais na UNEB (Universidade do Estado da Bahia)


UNEB oferece 2.500 vagas em matrícula especial


O total de vagas são distribuídas nas categorias especiais de transferência interna e externa, portadores de diploma e rematrícula


A Universidade do Estado da Bahia (Uneb) oferece mais de duas mil vagas em matrícula especial através da Pró-Reitoria de Graduação (Prograd). Podem se candidatar, estudantes e profissionais que desejam ingressas por meio de transferência interna e externa, portadores de diploma e rematrícula.
As vagas são para os diversos cursos da instituição, iniciando as aulas no semestre 2013.2, sendo distribuídas em 819 vagas para rematrícula, 859 para transferência interna e rematrícula, 720 para transferência externa e 103 para portadores de diploma.
Os interessados devem realizar as inscrições a partir desta segunda-feira (13) até o dia 17 de maio, na unidade em que se deseja cursar, seja na capital ou interior, apresentando todos os documentos exigidos no Edital. Em caso de transferência interna, o aluno deve solicitar inscrição no processo seletivo no departamento/campus em que estuda. O resultado deve ser divulgado no dia 15 de julho. Já as matrículas serão realizadas entre os dias 5 e 7 de agosto.
Fonte: iBahia

terça-feira, 7 de maio de 2013

Mobilidade urbana - Edital para a construção da ponte Salvador-Itaparicca

Publicado o edital de Estudos Urbanísticos para construção da ponte Salvador-Itaparica


Foi publicado no Diário Oficial da Bahia desta sexta-feira (03) o edital de estudos urbanísticos do projeto da ponte Salvador – Ilha de Itaparica, que integra o plano de desenvolvimento da Região Metropolitana de Salvador, Recôncavo e eixo litorâneo sul. Este é o quarto chamamento público lançado pelo Governo do Estado nos últimos 30 dias e, assim como no edital de estudos ambientais, empresas de todo o país podem concorrer.
A contratação visa planejar a ocupação e o desenvolvimento urbano na área diretamente impactada pelo projeto, o que inclui subsídios para o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU) dos municípios de Itaparica e Vera Cruz e a elaboração de um PDDU Intermunicipal.
De acordo com o secretário do Planejamento do Estado, José Sergio Gabrielli, “este estudo é fundamental, pois dados preliminares apontam que nos próximos 30 anos, com a construção da ponte, a Ilha terá entre 60 e 80 mil novas residências, o que significa que a população saltará de aproximadamente 60 mil para 360 mil pessoas”, afirma.
O secretário destaca ainda que “os estudos também contemplam soluções para diminuir o impacto urbano e do tráfego de veículos nas cidades afetadas pelo projeto, como em Salvador, Jaguaripe, Aratuípe, Nazaré, Muniz Ferreira, Santo Antônio de Jesus e Castro Alves”, diz.
O edital ainda prevê o cadastramento georreferenciado das propriedades localizadas em áreas urbanas da Ilha de Itaparica, com intuito de fornecer informações e subsidiar futura estratégia de cobrança de Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU).
Segundo o cronograma, estima-se a conclusão de todas as atividades em oito meses, tendo entregas de produtos intermediários, ao custo de R$ 8,2 milhões, que deve ser reduzido durante a licitação.
Parceria
O titular da pasta do Planejamento destaca que as prefeituras, sobretudo de Itaparica e Vera Cruz, têm um papel fundamental. “O município é o ente federativo responsável pelo planejamento urbano e a contratação dos estudos de planejamento urbano respeita essa competência. As prefeituras coordenarão o trabalho de planejamento no que diz respeito ao seu respectivo município e o Governo do Estado supervisionará todos os estudos e coordenará os serviços que envolvem o conjunto das diversas cidades”, pontua Gabrielli.
Os interessados em participar têm 45 dias para entregar as propostas de estudos urbanísticos, seguindo os parâmetros de exigência estabelecidos: 70% experiência e credibilidade; 30% preço.
Projeto
No primeiro trimestre de 2014, será lançado o edital para concessão da ponte Salvador- Ilha de Itaparica. Para tanto, o Governo da Bahia elaborou um cronograma de ações para este ano, que inclui a publicação de editais para contratação de estudos de engenharia e de impactos ambientais, masterplan urbanístico, bem como um plano de atração de indústrias aliado a uma estratégia de desenvolvimento social.
Para auxiliar na modelagem econômica e financeira, criação de plano de desenvolvimento da região e apoio aos estudos técnicos a serem realizados, o Governo do Estado contratou a McKinsey & Company, uma consultoria internacional com ampla expertise em projetos de desenvolvimento, infraestrutura e financiamento para governos em todo o mundo.
O Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI), encerrado em 2011, definiu uma proposta conceitual para a ponte no que se refere aos aspectos paisagísticos, traçado, aproveitamento viário, elementos fundamentais para navegabilidade, número de faixas e conexão viária nas cabeceiras. Ao longo de 2012, os estudos foram aprofundados e concluiu-se que o projeto vai além de um sistema viário de infraestrutura. Este ano, os estudos realizados serão submetidos à validação da consultoria.
Custo do projeto
O PMI apontou um investimento de aproximadamente R$ 7 bilhões, sendo que engloba a construção da ponte, duplicação das rodovias, desapropriações e investimentos em infraestrutura. Porém este é um dos pontos que a consultoria auxiliará o Governo do Estado, tanto para escolher o melhor modelo econômico, quanto para reduzir custos.
“A viabilidade econômica do projeto passa por recursos federais, recursos de endividamento, de cobrança de pedágio e aproveitamento de parte dos ganhos imobiliários com a valorização que virá desse empreendimento. Teremos valores mais precisos e detalhados após a conclusão do projeto básico de engenharia, que está em processo de licitação”, ressalta o secretário.
Ponte
Idealizada como uma obra de arte destinada a durar um século, a ponte Salvador-Itaparica terá padrões estéticos compatíveis com a preservação paisagística da Baía de Todos-os-Santos (BTS).
De acordo com o projeto arquitetônico proposto no encerramento do PMI, a ponte terá aproximadamente 12 km, com um total de seis faixas de tráfego e duas pistas de acostamento, o que garante melhores condições de mobilidade, segurança e nível de serviço no longo prazo. Com o aprofundamento dos estudos, algumas modificações poderão surgir, mas o projeto está adequado a um fluxo de tráfego crescente, resultante não apenas do movimento desviado das rodovias existentes e daquele induzido pelo aumento da população da Ilha, mas, sobretudo, pelo incremento no longo prazo da renda dos baianos.
Outro destaque da concepção é que a ponte será compatível com a expansão do Porto de Salvador e com a viabilidade das operações portuárias no interior da Baía de Todos-os-Santos, garantindo ainda a implantação de estaleiros e grandes unidades industriais nos municípios do entorno da BTS.
Fonte: ConCidades/Ba

Saúde - como perder aquela famosa barriguinha de "chopp"


Três medidas acabam com a barriga saliente do papai

Alimentos que queimam gordura, treino e postura mandam ela embora

Uma das características mais comuns na turma dos papais é a barriga saliente. O sedentarismo e as comidinhas calóricas, em geral, são os culpados pela silhueta avantajada. Mas o famoso pneuzinho não deve incomodar somente pela parte estética. A gordura que se acumula na barriga, chamada gordura centralizada ou visceral é o tipo de gordura mais nociva ao organismo por ficar perto de alguns órgãos importantes, como o coração. 

Quando a gordura se concentra no tronco, os riscos de diabetes, doenças cardiovasculares e hipertensão são muito maiores. "Ela pode causar problemas no fígado e assim aumentar a pressão e a desregular a taxa de açúcar no sangue", explica a nutricionista Camila Leonel. 

Em suma, ter um corpo no formato de maçã é mais preocupante para a saúde do que ter um corpo no formato pera, quando a gordura é periférica e acumula-se nos braços, coxas e quadril. Porém, uma mudança de hábitos pode ajudar os pais a recuperarem a forma. Exercícios leves,dieta e alterações na postura fazem parte do programa. Confira. 

Mexa o corpo todo

A grande maioria acredita que para sarar a barriguinha o único remédio é mergulhar de cabeça nos abdominais. Mas não é só isso que faz a capa de gordura desaparecer. "Não adianta fazer exercícios apenas na região abdominal, um treino localizado não é a melhor maneira de perder gordura. Uma bateria de exercícios para o corpo inteiro é mais eficiente para queimar calorias e acabar com a gordura centralizada", explica a personal trainer Paula Loiola. 

Antes de se preocupar em fortalecer os músculos abdominais, é preciso que a camada de gordura centralizada diminua. Por isso exercícios menos concentrados que queimam mais calorias são indicados para aqueles que querem perder a barriga. 

Segundo Paula Loiola, deve ser feito todo um trabalho de preparação e adaptação para aqueles que estão começando a fazer o treino antibarriga. "Os músculos dessa região devem se acostumar com o esforço feito nas séries. Se o exercício é feito de maneira inadequada, a pessoa sente dores e acaba desanimando."  

Abdominal
Para aqueles que não estão acostumados com abdominais e que não têm tempo, duas séries de dez flexões já são um bom começo. "Um intervalo de 30 a 40 segundos entre uma série e outra já é suficiente para a musculatura se recuperar", diz Paula. 
Lembre-se que fazer inúmeros abdominais todos os dias não deixará sua barriga mais sarada. Os músculos do abdômen precisam de um descanso de aproximadamente 48 horas depois de uma seção de exercícios. Fazer esse exercício três vezes por semana é mais aconselhável do que todos os dias. 

Garfadas certeiras

Não adianta fazer um trabalho muscular sem adequar a alimentação. O peso de importância é de 50% para cada lado. Fechar a boca para alimentos que contém muita gordura saturada é uma das principais medidas que um pai que quer perder a barriguinha deve tomar. 

São basicamente gorduras animais, que provêm da carne vermelha, lácteos, como leite e queijos amarelos. "Além disso, as bebidas alcoólicas também são alimentos que dificultam a perda de gordura", explica Camila Leonel. Um prato "colorido" é a melhor opção. "Um prato que tenha uma fonte de proteínas, como carne de frango, folhas, legumes e frutas é um tipo de refeição balanceada que ajudará a perder a barriga", completa Camila. 

Salmão
Alguns alimentos são conhecidos por ajudar na queima de gordura e no ganho de massa muscular. Opções como espinafre, amêndoas, castanhas e outras frutas oleaginosas, feijão, carnes magras, como frango, peito de peru e peixes, além de mamão, azeite de oliva, pão integral e frutas vermelhas saciam a fome e não contém grandes quantidades de gorduras. 

O leite e o ovo podem ser consumidos, mas pedem cuidados na escolha das versões mais leves. "O leite integral contém mais gordura. Já o leite desnatado ajuda fortalecer os músculos. O tipo de preparação do ovo antes da refeição também é muito importante. Se ele for cozido ou for preparado na forma de omelete, ele é uma grande fonte de proteínas e não atrapalha na boa forma. Mas evite o ovo frito", explica Camila Leonel. 


Outra vilã da barriguinha saliente é a postura incorreta. Quem mais sofre com isso são os homens que passam grande parte do dia sentado, em geral no ambiente de trabalho. A posição curvada é um perigo. Sempre que ficam nessa posição, os músculos do abdômen relaxam e perdem tonicidade. Uma boa dica é manter os pés apoiados no chão, em um ângulo reto em relação aos joelhos, encostar as costas no suporte da cadeira, e prestar atenção para que essa postura permaneça. Esse hábito simples ajuda a manter os músculos da barriga constantemente ativos e rígidos, além de prevenir dores nas costas causadas por má postura. 


Outra dica importante é nunca ficar muito tempo na mesma posição. Tanto no trabalho quanto em casa. Levantar e andar um pouco com o abdômen contraído de hora em hora ajuda a exercitar os músculos da região abdominal e favorece a queima de gordura.  
Fonte: Minhavida.com.br.