Quem sou eu

Minha foto
Geógrafo pela Universidade Estadual de Santa Cruz-UESC,Ilhéus/Itabuna; Urbanista pela Universidade do Estado da Bahia, UNEB, Campus Salvador; Especialista em Metodologia para o Ensino Superior, pela Fundação Visconde de Cayru; pós-graduando em Ecologia e Intervenções Ambientais pelo Centro Universitário Jorge Amado, UNIJORGE.

Páginas

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Economia - o artesanato da Bahia


Coco da piaçava vira peças artesanais na Bahia

A casca do coco da piaçava e a do coco Bahia, assim como outras espécies de fibras naturais,
 ganham novas formas e utilidade nas mãos dos artesãos das comunidades do município de Mata de São João, Tapera/Sapiranga, Barreiro, Pau Grande e Campinas, envolvidas no Projeto Floresta Sustentável, que é desenvolvido pela Fundação Garcia D´Ávila com patrocínio Petrobras. Acessórios femininos e masculinos, peças de utilidade para o lar são produzidas e comercializadas na loja do novo Centro de Educação Ambiental e Receptivo da Reserva da Sapiranga gerando renda para as comunidades. 

A moradora de Barreiro, Maria Lúcia, 25, é uma das participantes do curso de artesanato e também trabalha na loja do Projeto Floresta Sustentável. “Agora sabemos aproveitar elementos da natureza, transformando-os em peças artesanais e gerando mais uma fonte de renda para nós”, comentou. 

De acordo com o coordenador técnico do projeto, Alvaro Meirelles, “a sustentabilidade visa promover a aproximação entre os setores da sociedade, por meio de parcerias e ações planejadas em respeito ao ambiente e à cultura local, gerando incremento de renda por meio do incentivo ao empreendedorismo”. 

O Projeto Floresta Sustentável realizou uma oficina de beneficiamento da casca dos cocos ministrada pelo professor Luciano Guimarães e, posteriormente, uma oficina de criação para identificar, juntamente com as comunidades, os símbolos da região. De acordo com a coordenadora administrativa, Thaise Costa Pinto, foram identificados os signos que representam a Reserva da Sapiranga e a cultura local e as peças artesanais começaram a ser produzidas e vendidas com renda revertida para as comunidades envolvidas no projeto. 

O novo Centro de Educação Ambiental e Receptivo da Reserva da Sapiranga tem três módulos para melhor desenvolver as atividades de gestão do projeto. A estrutura instalada de forma integrada à vegetação tem uma sala de vídeo, duas salas de aula, biblioteca, oficina de artesanato, cozinha, loja para venda de peças artesanais e outros produtos. 

A entrada na Reserva da Sapiranga custa R$10,00 (dez reais) e aqueles que desejarem percorrer  trilhas podem contratar um condutor mirim local pelo valor de R$20,00 (vinte reais) a R$30,00 (trinta reais) por grupo de até 20 pessoas. Projeto Floresta Sustentável - Patrocinado pela Petrobras.

Fonte: Tribuna da Bahia

Nenhum comentário:

Postar um comentário