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Geógrafo pela Universidade Estadual de Santa Cruz-UESC,Ilhéus/Itabuna; Urbanista pela Universidade do Estado da Bahia, UNEB, Campus Salvador; Especialista em Metodologia para o Ensino Superior, pela Fundação Visconde de Cayru; pós-graduando em Ecologia e Intervenções Ambientais pelo Centro Universitário Jorge Amado, UNIJORGE.

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sábado, 4 de fevereiro de 2012

Economia - Vitória da Conquista em alta

Portugueses querem investir em Conquista

Secom PMVC

Segunda cidade que mais cresce na Bahia, com Produto Interno Bruto (PIB), que superou 340% entre 1999 e 2009, Vitória da Conquista é hoje a terceira entre as cidades que mais crescem no interior do Nordeste e a sétima mais importante entre as médias cidades brasileiras. Aliados ao crescimento continuado da economia brasileira, esses fatores fizeram de Conquista ponto de atenção do empresariado estrangeiro. 

Por isso, nesta semana, integrantes do Grupo Português Faio se reuniram, a convite da Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista, com representantes de diversos segmentos do empresariado local e de instituições financeiras. O encontro, que aconteceu na sede da Superintendência de Desenvolvimento Industrial e Comercial (Sudic), teve como objetivo buscar parcerias para futuros investimentos no município.

“Nós estamos aqui a convite da Prefeitura para identificar a captação de negócios tanto para Portugal quanto para o Brasil. Estamos identificando situações setoriais que nos possibilitem agregar valor, uma vez que Portugal tem sido um país com um centro empresarial muito desenvolvido e está neste momento com falta de mercado. Estamos buscando primeiramente identificar potencialidades que Vitória da Conquista tenha”, afirmou o presidente do Grupo Faio, José Bogas.

De acordo com um dos diretores do Grupo, Harnoel Lier, a conversa com a administração local ajudou a definir os setores que terão investimentos. “Serão priorizados investimentos nas áreas de logística, no setor audiovisual e na área de tecnologia, em função das universidades, a existência de um grande mercado. Nós também observamos que a construção civil está em alta, o que nos despertou a preocupação com o que fazer com os resíduos da construção, então já estamos identificando empresas estrangeiras que possam tratar desses resíduos aqui na região”, afirmou.
Fonte: Tribuna da Bahia

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