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Geógrafo pela Universidade Estadual de Santa Cruz-UESC,Ilhéus/Itabuna; Urbanista pela Universidade do Estado da Bahia, UNEB, Campus Salvador; Especialista em Metodologia para o Ensino Superior, pela Fundação Visconde de Cayru; pós-graduando em Ecologia e Intervenções Ambientais pelo Centro Universitário Jorge Amado, UNIJORGE.

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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Salários - será que o baiano recebe tudo isso?

Baiano recebe o oitavo melhor salário do país

O trabalhador  baiano recebe em média, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, Caged, R$ 817,94 e é o oitavo em melhor remuneração quando comparado a trabalhadores de outros estados. O estado de São Paulo, por exemplo, é o que melhor remunera o trabalhador no país, com um salário de R$ 1.032,73, seguido do Rio de Janeiro, com R$ 1.005,56. 
 
A remuneração do trabalhador baiano é maior que a do pernambucano, que está na 11ª posição com R$ 814,05. Num comparativo entre as regiões, o Sudeste sai na frente com a remuneração média de R$ 969,66, seguido da região da Sul com R$ 853,62. Depois vem a Centro Oeste, com R$ 807 e a Norte com  R$ 804. O Nordeste está na última colocação com remuneração média do trabalhador a R$ 772,06. 
 
O Caged também destacou que a pesquisa reflete os dados do primeiro semestre de 2011. Segundo o órgão, os salários médios de admissão apresentaram um aumento real de 3,04%, em relação ao mesmo semestre de 2010, ao passarem de R$ 874,14 em 2010, para R$ 900,70 em 2011, no Brasil. Na pesquisa também foi evidenciado a diferença entre homens e mulheres quanto aos ganhos. 
 
“O crescimento real do salário médio de admissão obtido pelos homens foi de 3,88%, ante um aumento de 1,93% para as mulheres. Com o resultado, a relação entre os salários reais médios de admissão feminino versus masculino passou de 87,90% em 2010 para 86,25% em 2011”, diz. 
 
A pesquisa ilustra também que os estados que obtiveram os maiores aumentos reais foi Paraná, com 6,55%, Pernambuco, com 5,27%, Amapá 4,12%, e Santa Catarina 3,88%. 
 
“Em contrapartida, os estados que apontaram redução real dos salários  foram o Sergipe com menos 3.64%, Piauí responde por menos 2,97%, Roraima com menos 1,36% e Tocantins menos 0,60%”, explica. O Caged ainda apontou que no nível de instrução Superior Completa, onde o número de mulheres empregadas supera o dos homens, se verifica a menor representatividade na relação dos salários femininos/masculinos de 60,30%.
Fonte: Tribuna da Bahia

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