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Geógrafo pela Universidade Estadual de Santa Cruz-UESC,Ilhéus/Itabuna; Urbanista pela Universidade do Estado da Bahia, UNEB, Campus Salvador; Especialista em Metodologia para o Ensino Superior, pela Fundação Visconde de Cayru; pós-graduando em Ecologia e Intervenções Ambientais pelo Centro Universitário Jorge Amado, UNIJORGE.

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quarta-feira, 22 de junho de 2011

Transporte aéreo em Feira de Santana - será?

Aeroporto de Feira poderá ser internacional


O aeroporto João Durval Carneiro, em Feira de Santana, caminha para se tornar internacional. O terminal, que é administrado pelo Departamento Estadual de Infraestrutura de Transporte (Derba), do governo baiano, passa por uma reforma de recuperação da pista de pouso, área de taxiamento e hangar. O alfandegamento do aeroporto é uma segunda etapa, que deve ser viabilizada por meio de uma parceria público privada (PPP).

Até o final de julho, a United States Trade Development Agency (Agência para o Comércio e o Desenvolvimento dos Estados Unidos) divulga o resultado de um estudo feito no equipamento, visitado por técnicos do órgão em 30 de maio.  O prefeito de Feira de Santana, Tarcizio Pimenta, não esconde a empolgação com a possível ampliação do equipamento, que encontra-se interditado desde 2009. “O aeroporto é fundamental para o progresso da cidade. E um ponto marcante da minha gestão.

Está sendo recuperado, mas precisa crescer, expandir suas pistas”, afirmou. Na Bahia, apenas Salvador e Porto Seguro operam voos de outros países. Construído na década de 80, o aeroporto feirense está desativado da aviação comercial desde 2009.

De acordo com o representante da USTDA no Brasil, Rodrigo Mota, a agência norte-americana promove estudos a fundo perdido em aeroportos do país inteiro. “A agência tem muito interesse na área de transportes e particularmente em aeroportos”, relatou.

O órgão, vinculado ao governo dos EUA, não se responsabiliza por realizar investimentos. Mota não antecipou conteúdo dos estudos acerca do aeroporto de Feira.Tarcízio Pimenta afirmou que a segunda maior cidade do estado vem recebendo novos empreendimentos fabris, citando por exemplo a planta da Pepsico, e centrais de distribuição.  Sua expectativa é que um aeroporto maior impacte no comércio  e, em consequência em toda a economia local.  

“Os empresários, quando falam com a prefeitura, sempre pedem mais facilidade para chegar a cidade”, relata o gestor.  Caso o terminal seja alfandegado, a ampliação seria custeada por parceria público-privada (PPP).  De acordo com o último censo do IBGE, Feira de Santana conta com 556 mil habitantes.

Sua economia é baseada no comércio, aproveitando-se do movimento das BR-101, 116 e 324 – e a indústria, concentrada no Centro Industrial de Subaé. Registrou no ano passado um Produto Interno Bruto de R$ 4,36 bilhões, dos quais  o setor de serviços contribuiu com R$ 3,43 bilhões. A indústria gerou um valor adicionado de R$ 889 milhões.

Fonte: Tribuna da Bahia. 

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