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Geógrafo pela Universidade Estadual de Santa Cruz-UESC,Ilhéus/Itabuna; Urbanista pela Universidade do Estado da Bahia, UNEB, Campus Salvador; Especialista em Metodologia para o Ensino Superior, pela Fundação Visconde de Cayru; pós-graduando em Ecologia e Intervenções Ambientais pelo Centro Universitário Jorge Amado, UNIJORGE.

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terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Parque tecnoloógico de Salvador

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Empresas baianas ficam de fora do Parque
Causou desconforto no meio empresarial de tecnologia da Bahia, a não inclusão de empresas baianas no Parque Tecnológico. Até empresas como a Softwell Solutions, ganhadora de todos os prêmios nacionais de inovação e considerada, pela Finep (Financiadora de Estudos e Projetos do Ministério da Ciência e Tecnologia), a empresa mais inovadora do Brasil em 2010 e 2011, foi preterida no Edital da Secretaria da Ciência,Tecnologia e Inovação da Bahia. 

Aguarda-se que na segunda etapa a Secti venha contemplar as empresas baianas, que têm investido muito no setor e obtido reconhecimento nacional e até internacional (a exemplo da própria Softwell que este ano foi convidada a fazer parte do Parque Tecnológico de Óbidos, na grande Lisboa, Portugal), mesmo sem alcançarem o reconhecimento na própria Bahia onde têm sede e geram empregos de alto nível. 

No resultado divulgado pela Secti a prioridade recaiu sobre empresa de porte multinacional, a exemplo da IBM, Indra Brasil e  Portugal Telecom, além da Sabiá Experience Tecnologia, a única brasileira da lista, que é sediada em Santa Catarina e, segundo especialistas, sem muita performance no mercado de TI. O parque deve ser inaugurado no primeiro semestre desse ano e é voltado ao desenvolvimento tecnológico, o que dará à Bahia uma posição de destaque no setor desde quando o projeto seja bem encaminhado.

O Tecnocentro, como é conhecido o primeiro edifício do parque, está implantado numa área de  25,9 mil m² , na Avenida Paralela, e tem como principal objetivo  “servir de centro dinamizador do Parque Tecnológico baiano, abrigando centros de pesquisa e instituições públicas e privadas, incubadoras e empresas de base tecnológica, oferecendo-lhes estrutura e serviços de apoio adequados à sua instalação e funcionamento”, segundo consta no edital que criou o parque.
 
As empresas que concorreram a uma vaga no Parque Tecnológico foram avaliadas por uma comissão julgadora e passaram pelas etapas de qualificação técnica e habilitação. Apesar dos protestos dos empresários baianos que ficaram de fora da primeira chamada, a expectativa das empresas baianas agora está concentrada na divulgação da segunda lista de classificados, o que deve ocorrer, segundo representantes da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação, até o mês de fevereiro.

Fonte: Tribuna da Bahia

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