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Geógrafo pela Universidade Estadual de Santa Cruz-UESC,Ilhéus/Itabuna; Urbanista pela Universidade do Estado da Bahia, UNEB, Campus Salvador; Especialista em Metodologia para o Ensino Superior, pela Fundação Visconde de Cayru; pós-graduando em Ecologia e Intervenções Ambientais pelo Centro Universitário Jorge Amado, UNIJORGE.

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domingo, 11 de setembro de 2011

Transportes - metrô, BRT, teleférico...


PROJETO DO METRÔ PREVÊ TELEFÉRICO ENTRE O RETIRO E A CALÇADA

 
Apesar do esperneio da Câmara de Vereadores de Salvador, o governo do Estado dá como favas contadas a implantação do sistema de metrô de Salvador, através de uma PPP- Parceria Público Privada que compreenderá inicialmente a implantação, operação, manutenção e conservação da Linha 2 do Metrô e também a operação, manutenção e conservação da Linha 1, esta condicionada à conclusão das obras por parte do atual contratante, o Município de Salvador.

A base da proposta será o projeto do consórcio  Invepar que prevê a construção de um metrô de superfície ligando o Aeroporto Internacional Luis Eduardo Magalhães a Avenida Bonocô e sua integração operacional e fisica com a atual linha de metrô (Lapa à Pirajá).  Esse trecho terá 20,5km de extensão e será interligado ao sistema metroviário existente (Linha 1) por meio da Estação Bonocô, montando-se um sistema de operação conjunta em “Y.  A idéia do governo é que os passageiros possam circular por toda a extensão do futuro sistema de metrô, ou seja, 33 km, com uma única tarifa.

A proposta da Invepar também  prevê um sistema de tarifa integrada, compreendendo  as Linhas 1 e 2 do Metrô e as linhas alimentadoras metropolitanas de ônibus. O valor do bilhete para utilização nestas duas linhas do metrô e nos sistema alimentadores  será de R$ 3,55,(com tempo de deslocamento de duas horas).

O projeto prevê, além da integração entre as linhas do metrô propriamente dito, a implantação do sistema BRT nas vias alimentadoras e a construção de um teleférico que ligaria o Retiro a Calçada, daí integrando-se com os trens de subúrbios.  
Fonte: Bahiaeconômica

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